CINEMA-MUDO
De relance, ela me olhou.
Eu ali, de relance, já olhava ela.
O que o boca não fala,
Dizem os olhos.
Os espelhos da alma,
São cinema-mudo do coração.
A respiração que se altera,
As pernas que tremem.
Corre aquele frio na barriga.
Ainda assim, tão disfarçável.
E o olhar? Esse não mente.
De relance, ela me olhou.
Eu ali, de relance, já olhava ela.
O que o boca não fala,
Dizem os olhos.
Os espelhos da alma,
São cinema-mudo do coração.
A respiração que se altera,
As pernas que tremem.
Corre aquele frio na barriga.
Ainda assim, tão disfarçável.
E o olhar? Esse não mente.
autor: Kico Toralles
27 de outubro de 2010
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