O LIVRO DAS SOMBRAS
Às vezes ouvistes vozes
Sem saber de onde elas vêm
Aquelas sinistras vozes
Aqueles sinistros gritos
O medo em teu interior
Medo!
A morte está em qualquer esquina
E tráz aquele que jáz
No seu leito final
E busca andando em sombras
O sangue de vivo animal
Dor!
Escorre pelo teu corpo inteiro
Domina e explode teu peito
Em gases e ácidos
Bases que queimam
De tanto temer
As sombras do mal
Sombras que destróem
E tornam o espírito força maléfica
Sombras que afagam
E fazem com que cada mágoa em sentimento
Consuma seu centro
É banal
As sombras já existiam
Desde quando eram só trevas
As sombras são quem constróem
O poder da escuridão
Instável!
São tão nervosos os sonhos
Que querem te dizer
Que o mundo é secamente hostil
Tens que ter muita coragem pra viver
Assustado!
Não tenhas mais pavor
Tentes ter a sombra ao lado
Tentes acostumar
Com todo esse terror
Sombras que destróem
E tornam o espírito força maléfica
Sombras que afagam
E fazem com que cada mágoa em sentimento
Consuma seu centro
É banal
As palavras sem sentido
Escritas com símbolos estranhos
Em línguas desconhecidas
São a chave para um portal de sombras
Um mundo de coisas malditas
Horror!
Tremendo por ver a face rasgada
Dilacerada de raiva
Escondida e gasta
Perdida
Sofrida
Paz!
É o que pedem os frágeis
De coração leve e alma pesada
Protegidos foram por escudos e espadas
Mortos foram todos por culpa da gana
De tentar ser o mais mal
Sombras que destróem
E tornam o espírito força maléfica
Sombras que afagam
E fazem com que cada mágoa em sentimento
Consuma seu centro
É banal
Aqui se faz, aqui se paga
Pode-se fugir das sombras
Mas não foge-se do inferno
O inferno é aqui
Às vezes ouvistes vozes
Sem saber de onde elas vêm
Aquelas sinistras vozes
Aqueles sinistros gritos
O medo em teu interior
Medo!
A morte está em qualquer esquina
E tráz aquele que jáz
No seu leito final
E busca andando em sombras
O sangue de vivo animal
Dor!
Escorre pelo teu corpo inteiro
Domina e explode teu peito
Em gases e ácidos
Bases que queimam
De tanto temer
As sombras do mal
Sombras que destróem
E tornam o espírito força maléfica
Sombras que afagam
E fazem com que cada mágoa em sentimento
Consuma seu centro
É banal
As sombras já existiam
Desde quando eram só trevas
As sombras são quem constróem
O poder da escuridão
Instável!
São tão nervosos os sonhos
Que querem te dizer
Que o mundo é secamente hostil
Tens que ter muita coragem pra viver
Assustado!
Não tenhas mais pavor
Tentes ter a sombra ao lado
Tentes acostumar
Com todo esse terror
Sombras que destróem
E tornam o espírito força maléfica
Sombras que afagam
E fazem com que cada mágoa em sentimento
Consuma seu centro
É banal
As palavras sem sentido
Escritas com símbolos estranhos
Em línguas desconhecidas
São a chave para um portal de sombras
Um mundo de coisas malditas
Horror!
Tremendo por ver a face rasgada
Dilacerada de raiva
Escondida e gasta
Perdida
Sofrida
Paz!
É o que pedem os frágeis
De coração leve e alma pesada
Protegidos foram por escudos e espadas
Mortos foram todos por culpa da gana
De tentar ser o mais mal
Sombras que destróem
E tornam o espírito força maléfica
Sombras que afagam
E fazem com que cada mágoa em sentimento
Consuma seu centro
É banal
Aqui se faz, aqui se paga
Pode-se fugir das sombras
Mas não foge-se do inferno
O inferno é aqui
autor: Kico Toralles
20 de Maio de 2000
20 de Maio de 2000
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