O BLIURA
Esta noite eu tive um sonho estranho,
Insanamente insano
Sonhei que te abracei quando subimos o Jardim do Éden
Mesmo que ele estivesse suspenso na Babilônia
Embora eu não seja imperador do Império da Macedônia
E se Varsóvia não fosse a capital polaca da Polônia
Dormiria quatro ou sete sonos na tua calmaria,
Sem sentir insônia
Vi búfalos entrelaçados pelas guampas
Fechando as portas do caminho para paz no Oriente Médio
Israel, Palestina, Cisjordânia, Gaza, que tédio
Mas sei que os camelos têm duas corcovas nas costas
E não precisam beber água o tempo inteiro
Me diga; como no deserto Aiatolás têm tanto dinheiro?
Esta noite eu tive um sonho estranho,
Insanamente insano
Sonhei que te abracei quando subimos o Jardim do Éden
Mesmo que ele estivesse suspenso na Babilônia
Embora eu não seja imperador do Império da Macedônia
E se Varsóvia não fosse a capital polaca da Polônia
Dormiria quatro ou sete sonos na tua calmaria,
Sem sentir insônia
Vi búfalos entrelaçados pelas guampas
Fechando as portas do caminho para paz no Oriente Médio
Israel, Palestina, Cisjordânia, Gaza, que tédio
Mas sei que os camelos têm duas corcovas nas costas
E não precisam beber água o tempo inteiro
Me diga; como no deserto Aiatolás têm tanto dinheiro?
autor: Kico Toralles
04 de Maio de 2000
04 de Maio de 2000
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