NON SENSE
Que insignificância
Apostei e perdi neste jogo de azar
Matei meu sublime amor
E o ônibus que não quer chegar?
Eu vou para o teatro
Sentido nenhum do autor
Um baralho com 7 naipes
Um brinquedo de horror
O sangue que jorra dos pulsos
Os corpos cobertos de flor
Apenas um produto selvagem
Meus olhos sedentos, sem cor
Escondido num canto, apavorado
Com medo do meu próprio temor
O ventre é o berço da vida
A vida é o sopro do criador
Dai tolerância aos fracos
O fogo brando, o vapor
Aniquile o mal com um raio
Abaixe o som, de soslaio
Dia das Mães é no mês de Maio
O que mais pode-se dizer?
Agora mesmo, não sei
Ontem até poderia saber
Então faça de conta que é Lei
Sobre tudo o que aqui tentar entender
E prometa para qual palhaço quiser
Que com certeza vai esquecer
Que insignificância
Apostei e perdi neste jogo de azar
Matei meu sublime amor
E o ônibus que não quer chegar?
Eu vou para o teatro
Sentido nenhum do autor
Um baralho com 7 naipes
Um brinquedo de horror
O sangue que jorra dos pulsos
Os corpos cobertos de flor
Apenas um produto selvagem
Meus olhos sedentos, sem cor
Escondido num canto, apavorado
Com medo do meu próprio temor
O ventre é o berço da vida
A vida é o sopro do criador
Dai tolerância aos fracos
O fogo brando, o vapor
Aniquile o mal com um raio
Abaixe o som, de soslaio
Dia das Mães é no mês de Maio
O que mais pode-se dizer?
Agora mesmo, não sei
Ontem até poderia saber
Então faça de conta que é Lei
Sobre tudo o que aqui tentar entender
E prometa para qual palhaço quiser
Que com certeza vai esquecer
autor: Kico Toralles
31 de Março de 2000
31 de Março de 2000
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