O REI
Ele era o rei de um povo sem dignidade
Fazia com que suas leis permitissem toda forma de maldade
A população, coitada, vivia na miséria
Pobres colonos e camponeses
Mas o rei, com sua riqueza, tinha do bom e do melhor
Tratava todos como escravos
Entre os piores, ele era o pior
O rei chegou!
Curvem-se todos em respeito ao rei!
O rei mandou!
Vamos, com todos nossos esforços, realizar os pedidos do rei
Os pobres apanhavam
Os negros apanhavam
As boas pessoas apanhavam
Não tinham direito algum
O rei dava risada
Gastava em gargalhada
Com sua mente sádica
Batia em um por um
O rei chegou!
Curvem-se todos em respeito ao rei!
O rei mandou!
Vamos, com todos nossos esforços, realizar os pedidos do rei
Com roupas rasgadas, a população passava fome
O rei não se importava, não lhe interessava nenhum nome
Aqueles que o desafiavam iam para a guilhotina
Todos dias cabeças rolavam, enchiam de sangue sua piscina
O rei chegou!
Curvem-se todos em respeito ao rei!
O rei mandou!
Vamos, com todos nossos esforços, realizar os pedidos do rei
Até que um dia
O povo se cansou
Armou uma guerrilha
E o castelo tomou
O rei, sem seus guardas, era um covarde
E então chorou
Implorou por piedade
Mas o povo não o perdoou
Mesmo depois de tanta dor e agonia
Eles não lhe mataram
Criaram uma democracia
E para longe o rei mandaram
Tchau rei!
Vai embora rei!
Ele era o rei de um povo sem dignidade
Fazia com que suas leis permitissem toda forma de maldade
A população, coitada, vivia na miséria
Pobres colonos e camponeses
Mas o rei, com sua riqueza, tinha do bom e do melhor
Tratava todos como escravos
Entre os piores, ele era o pior
O rei chegou!
Curvem-se todos em respeito ao rei!
O rei mandou!
Vamos, com todos nossos esforços, realizar os pedidos do rei
Os pobres apanhavam
Os negros apanhavam
As boas pessoas apanhavam
Não tinham direito algum
O rei dava risada
Gastava em gargalhada
Com sua mente sádica
Batia em um por um
O rei chegou!
Curvem-se todos em respeito ao rei!
O rei mandou!
Vamos, com todos nossos esforços, realizar os pedidos do rei
Com roupas rasgadas, a população passava fome
O rei não se importava, não lhe interessava nenhum nome
Aqueles que o desafiavam iam para a guilhotina
Todos dias cabeças rolavam, enchiam de sangue sua piscina
O rei chegou!
Curvem-se todos em respeito ao rei!
O rei mandou!
Vamos, com todos nossos esforços, realizar os pedidos do rei
Até que um dia
O povo se cansou
Armou uma guerrilha
E o castelo tomou
O rei, sem seus guardas, era um covarde
E então chorou
Implorou por piedade
Mas o povo não o perdoou
Mesmo depois de tanta dor e agonia
Eles não lhe mataram
Criaram uma democracia
E para longe o rei mandaram
Tchau rei!
Vai embora rei!
autor: Kico Toralles
06 de Junho de 2000
06 de Junho de 2000
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