DO MAL
Mas de repente,
Não mais que de repente
Sob a forma de serpente
Inoculou seu veneno
Encobriu-se no sereno
E dormiu um sono profundo
Movida pelo óbvio do ódio
Repleta de adoração ao ócio
Sem qualquer tipo de calma
Afundada na miséria da alma
E assim ficou
Roncou, murmurou, acabou
Baixou a guarda
Para que pudesse penetrar a espada
E receber o perdão
No rio de sangue
Vertente do coração
Morreu
Mas de repente,
Não mais que de repente
Sob a forma de serpente
Inoculou seu veneno
Encobriu-se no sereno
E dormiu um sono profundo
Movida pelo óbvio do ódio
Repleta de adoração ao ócio
Sem qualquer tipo de calma
Afundada na miséria da alma
E assim ficou
Roncou, murmurou, acabou
Baixou a guarda
Para que pudesse penetrar a espada
E receber o perdão
No rio de sangue
Vertente do coração
Morreu
autor: Kico Toralles
25 de Julho de 2001
25 de Julho de 2001
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