CONTRASTE!
Meu corpo é cheio de demônios
E santos e monstros
Ou anjos em bandos
O mal, o bem
Tranqüilidade
Yin-Yang
Talvez princípio zen
Da ave o ovo
No ninho de um povo
Um estranho no ninho
Tão rico, tão pobre
Tão bruto, tão nobre
No sul o precipício
No norte o artifício
É o preto, é o branco
Nunca é um, são os dois
É o homem, é a mulher
É o antes e o depois
Contraste!
Contraste!
Afogado no seco
Desidratado no úmido
Aquela aliança no dedo
Ou algemas no pulso
Se é sim ou é não
Sentir frio no calor
Sentir paz em tanta dor
Sou cego de dia
Da minha irmã sou irmão
No fim do início
Um gigante anão
Tenho azar na minha sorte
Tenho a vida na morte
É a morte a fuga
É o preto, é o branco
Nunca é um, são os dois
É o homem, é a mulher
É o antes e o depois
Contraste!
Contraste!
E o equilíbrio
É verde
O terceiro lado
É verde
A trégua
É verde
A esperança
Contraste!
Meu corpo é cheio de demônios
E santos e monstros
Ou anjos em bandos
O mal, o bem
Tranqüilidade
Yin-Yang
Talvez princípio zen
Da ave o ovo
No ninho de um povo
Um estranho no ninho
Tão rico, tão pobre
Tão bruto, tão nobre
No sul o precipício
No norte o artifício
É o preto, é o branco
Nunca é um, são os dois
É o homem, é a mulher
É o antes e o depois
Contraste!
Contraste!
Afogado no seco
Desidratado no úmido
Aquela aliança no dedo
Ou algemas no pulso
Se é sim ou é não
Sentir frio no calor
Sentir paz em tanta dor
Sou cego de dia
Da minha irmã sou irmão
No fim do início
Um gigante anão
Tenho azar na minha sorte
Tenho a vida na morte
É a morte a fuga
É o preto, é o branco
Nunca é um, são os dois
É o homem, é a mulher
É o antes e o depois
Contraste!
Contraste!
E o equilíbrio
É verde
O terceiro lado
É verde
A trégua
É verde
A esperança
Contraste!
autor: Kico Toralles
13 de Junho de 2000
13 de Junho de 2000
Nenhum comentário:
Postar um comentário